O
que não pode ser esquecido em um planejamento financeiro
Ao
longo da vida as pessoas fazem planos financeiros com expectativas e,
mesmo que situações inesperadas aconteçam deve-se
pensar sobre o planejamento
financeiro como um quebra-cabeça de
um todo maior,
onde
cada peça representa uma parte separada e distinta dentro do todo
(por exemplo, o plano de aposentadoria, plano
de saúde,
moradia,
educação).
É importante
lembrar que, como a vida continua e cada uma dessas peças se
ajusta
em
tamanho ou importância, não pode haver um efeito cascata sobre as
outras peças. Certifique-se de que, quando ocorre uma mudança, um
ajuste deve
ser
feito de modo que todas as peças continuam a se encaixar.
INFLAÇÃO
A
inflação tem enorme importância sobre as operações financeiras
realizadas no Brasil. Em contextos inflacionários, deve-se ficar
atento para a denominada ilusão monetária, ou rendimento
nominal, situação em que a inflação e a taxa real de juros
coexistem.
A
inflação consiste nos aumentos
persistentes e generalizados dos preços dos bens e
serviços disponíveis para a sociedade. O contrário, a
diminuição, chama-se
deflação.
A inflação obriga uma quantidade cada vez maior de moeda no
pagamento de um bem ou serviço. Sem que tenha havido uma produção
maior de riqueza, esse aumento da quantidade de moeda gera perda do
poder aquisitivo da própria moeda.
Os índices inflacionários conhecidos, calculados e publicados
periodicamente tomando como base uma cesta de consumo médio
incorrida pelas famílias brasileiras podem não refletir a situação
pessoal dessa família. Portanto um planejamento financeiro ficará
no mínimo incompleto se a pessoa não calcular o seu índice de
inflação pessoal
A inflação é representada normalmente por percentagem referida
mensalmente
Exemplo: Janeiro = 0,55%; Fevereiro = 0,69%
Para obtermos um valor atualizado de $200,00 em 01/01 para o final de
janeiro devemos “ inflacionar” o valor VF = 200 x ( 1 + 0,0055 )
VF = 201,10 onde ( 1 + 0,0055 ) é o inflator para janeiro. Analogamente para fevereiro o inflator será (1,0055)(1,0069) =
1,012. Assim o valor corrigido para fevereiro será 200 x 1,012 =
202,48 e assim sucessivamente.
Nós temos a percepção da inflação quando o nosso poder de compra
diminui entre um período e outro, mas também podemos ter uma ideia
objetiva do quanto diminui.
Supondo que num instante t o preço de um bem seja P e
num instante (t+1) o preço seja P1 resultante de uma inflação θ
no
período. Podemos escrever que P1 = P (1+ θ
).
No
instante (t+1) o poder de compra é P/P1 ou P/P (1+ θ
),
Simplificando a expressão temos que o poder de compra é
1/ (1+ θ
)
ou ainda que a perda do poder aquisitivo no período é 1 – poder
de compra, ou seja θ/(1+
θ
)
Exemplificando: Se a inflação anual foi de 6,5% a perda de poder
aquisitivo foi de 0,065/1,065 = 6,1% ou o poder de compra está em
93,9%. Convém salientar que a recomposição do poder de compra
exige um reajuste de 6,5%.
INFLAÇÃO
A
inflação tem enorme importância sobre as operações financeiras
realizadas no Brasil. Em contextos inflacionários, deve-se ficar
atento para a denominada ilusão monetária, ou rendimento
nominal, situação em que a inflação e a taxa real de juros
coexistem.
A
inflação consiste nos aumentos
persistentes e generalizados dos preços dos bens e
serviços disponíveis para a sociedade. O contrário, a
diminuição, chama-se
deflação.
A inflação obriga uma quantidade cada vez maior de moeda no
pagamento de um bem ou serviço. Sem que tenha havido uma produção
maior de riqueza, esse aumento da quantidade de moeda gera perda do
poder aquisitivo da própria moeda.
Os índices inflacionários conhecidos, calculados e publicados
periodicamente tomando como base uma cesta de consumo médio
incorrida pelas famílias brasileiras podem não refletir a situação
pessoal dessa família. Portanto um planejamento financeiro ficará
no mínimo incompleto se a pessoa não calcular o seu índice de
inflação pessoal
A inflação é representada normalmente por percentagem referida
mensalmente
Exemplo: Janeiro = 0,55%; Fevereiro = 0,69%
Para obtermos um valor atualizado de $200,00 em 01/01 para o final de
janeiro devemos “ inflacionar” o valor VF = 200 x ( 1 + 0,0055 )
VF = 201,10 onde ( 1 + 0,0055 ) é o inflator para janeiro. Analogamente para fevereiro o inflator será (1,0055)(1,0069) =
1,012. Assim o valor corrigido para fevereiro será 200 x 1,012 =
202,48 e assim sucessivamente.
Nós temos a percepção da inflação quando o nosso poder de compra
diminui entre um período e outro, mas também podemos ter uma ideia
objetiva do quanto diminui.
Supondo que num instante t o preço de um bem seja P e
num instante (t+1) o preço seja P1 resultante de uma inflação θ
no
período. Podemos escrever que P1 = P (1+ θ
).
No
instante (t+1) o poder de compra é P/P1 ou P/P (1+ θ
),
Simplificando a expressão temos que o poder de compra é
1/ (1+ θ
)
ou ainda que a perda do poder aquisitivo no período é 1 – poder
de compra, ou seja θ/(1+
θ
)
Exemplificando: Se a inflação anual foi de 6,5% a perda de poder
aquisitivo foi de 0,065/1,065 = 6,1% ou o poder de compra está em
93,9%. Convém salientar que a recomposição do poder de compra
exige um reajuste de 6,5%.
Maneiras de economizar
Regra das 24 h: Quando ver algo que deseja ter vá para casa e pense sobre isso. Dê-se 24 horas para decidir se você realmente tem que ter. 48 horas é ainda melhor. A vida pode ser gratificante, sem aquelas coisas que, no momento, você pensou que tinha que ter. Se tiver dúvidas observe a experiência de possuir algo que realmente não precisa, após um certo período de tempo.
Passatempos custosos: Se você é um ávido leitor de livros visite a biblioteca, em vez da loja de livros. O importante é não desistir das coisas que você gosta! Em vez disso, fazer pequenas substituições ocasionais economizando um pouco aqui e ali. As pequenas economias se somam ao longo do tempo.
A loja favorita: Diminuir as idas à sua loja favorita seja do que for. Em vez de ir às compras faça uma caminhada ou leia um livro
Downsize: O escritor Eckhart Tolle fala sobre nossa tendência de nos identificar com nossas posses. A auto estima começa quando você toma decisões financeiras inteligentes. Vale muito mais do que o sentimento egocêntrico de fantasiar a realidade. Avalie as mudanças de estilo de vida que você pode fazer. Pode ser a sua casa, seu carro, suas roupas - o que quer que seja, reduzir o tamanho onde você pode é inteligente.
Serviços públicos: Reduza as contas do serviços públicos. Você realmente precisa de todos os serviços que a companhia telefônica cobra? Lâmpadas ligadas sem necessidade e vazamentos de água estão entre os itens mais comuns de desperdício nessa modalidade.
Alimentação: Prefira comer em casa pois no mínimo você economiza 50% ( você está sendo remunerado com a economia feita ). Se não tiver jeito evite bebidas na refeição.
Compras: Para impedir que as compras por impulso tomem conta do seu orçamento, tenha o hábito de fazer compras com uma lista. Anote tudo o que você precisa, e só compre esses itens.
Saúde: Saúde e exercícios são prioridades na vida. Existem vários tipos de atividades físicas grátis: caminhar, correr, fazer yoga em casa, comprar um vídeo de fitness, fazer flexões, abdominais, etc.
Moradia: More em um lugar menor. O fato de ter adquirido uma casa ou apartamento grande não significa que você deve viver em um. Uma moradia tão pequena quanto possível mas confortável possibilita economizar muito anualmente. Muitas vezes livrar-se de um monte de inutilidades faz você não precisar de uma grande moradia.
Não pague juros: Crédito não é renda. Os empréstimos e cartões de crédito parecem transformar o impossível em realidade mas, na verdade quando se usa o crédito se está emprestando um valor do seu próprio futuro, pois se você toma um financiamento você tem que devolver a quantia que tomou mais os juros.
Moradia: More em um lugar menor. O fato de ter adquirido uma casa ou apartamento grande não significa que você deve viver em um. Uma moradia tão pequena quanto possível mas confortável possibilita economizar muito anualmente. Muitas vezes livrar-se de um monte de inutilidades faz você não precisar de uma grande moradia.
Não pague juros: Crédito não é renda. Os empréstimos e cartões de crédito parecem transformar o impossível em realidade mas, na verdade quando se usa o crédito se está emprestando um valor do seu próprio futuro, pois se você toma um financiamento você tem que devolver a quantia que tomou mais os juros.
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